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drogas

A forma drogaspode ser [feminino plural de drogadroga] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de drogardrogar].

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drogardrogar
( dro·gar

dro·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer tomar uma dose excessiva de medicamentos a.


verbo pronominal

2. Tomar muitos medicamentos.

3. Fazer uso de estupefacientes.

drogadroga
|ó| |ó|
( dro·ga

dro·ga

)


nome feminino

1. Nome genérico de todos os ingredientes que têm aplicação em várias indústrias bem como na farmácia.

2. Substância que age sobre o sistema nervoso central, que pode modificar o estado de consciência e que geralmente causa habituação e danos físicos ou psíquicos (ex.: droga alucinogénica; traficante de droga). = ESTUPEFACIENTE, NARCÓTICO

3. Substância culinária que aromatiza ou dá realce à comida. = CONDIMENTO, ESPECIARIA, TEMPERO

4. Ingrediente.

5. [Popular] [Popular] Tecido de lã ou seda.

6. [Informal] [Informal] Coisa de pouca utilidade ou cuja aplicação se desconhece.

7. [Informal] [Informal] Coisa sem qualidade.

8. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Afirmação que não corresponde à verdade. = FALSIDADE, MENTIRA


interjeição

9. Exclamação para exprimir desagrado.


dar em droga

[Informal] [Informal] Ter mau êxito. = ARRUINAR-SE, MALOGRAR-SE

[Informal] [Informal] Prostituir-se.

droga dura

A que gera um estado de dependência, provocando sintomas fortes de abstinência.

droga leve

Aquela que tem efeitos menores no organismo, gerando habituação, mas com menos consequências em caso de abstinência e com desmame considerado mais fácil.

etimologiaOrigem etimológica:francês drogue.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:drogaria.

Auxiliares de tradução

Traduzir "drogas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).