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detractou

A forma detractoué [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de detractardetratardetratar].

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detractardetratardetratar
|tràt| |tràt| |tràt|
( de·trac·tar de·tra·tar

de·tra·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Diminuir ou destruir o crédito, a honra ou a fama de. = AVILTAR, DEPRECIAR, DESACREDITAR, DETRAIR, DIFAMAR, DETRATAR, MENOSCABARAPRECIAR, ELOGIAR, ENALTECER, ESTIMAR, EXALTAR, PREZAR

etimologiaOrigem etimológica:latim detracto, -are.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: detratar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: detractar.
grafiaGrafia no Brasil:detratar.
grafiaGrafia em Portugal:detractar.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.