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desmanchásseis

A forma desmanchásseisé [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do conjuntivo de desmanchardesmanchar].

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desmanchar1desmanchar1
( des·man·char

des·man·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Anular ou modificar a forma, a aparência. = DESARRANJAR, DESCOMPOR, DESFAZER

2. Deitar abaixo.

3. Desarticular, partir aos pedaços ou desossar uma peça de carne.

4. Não levar a efeito. = RESCINDIR, REVOGAR

5. [Informal] [Informal] Provocar um aborto.


verbo transitivo e pronominal

6. Tirar ou perder o controlo das reacções.


verbo pronominal

7. Desfazer-se.

8. Desconjuntar-se ao andar; menear-se muito.

9. [Informal] [Informal] Fazer algo excessiva ou exageradamente (ex.: desmanchar-se em elogios).

10. [Informal] [Informal] Dizer (por descuido) o que não deveria ser revelado. = DESCAIR-SE

etimologiaOrigem etimológica:francês antigo desmancher, tirar o cabo, hoje francês démancher.
desmanchar2desmanchar2
( des·man·char

des·man·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Tirar uma ou mais manchas. = DESENODOAR

etimologiaOrigem etimológica:des- + manchar.
desmanchásseisdesmanchásseis

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].