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decaídas

A forma decaídaspode ser [feminino plural de decaídadecaída], [feminino plural de decaídodecaído] ou [feminino plural particípio passado de decairdecair].

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decairdecair
|a-í| |a-í|
( de·ca·ir

de·ca·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Estar em decadência.

2. Diminuir pouco a pouco.

3. Enfraquecer.

4. Ser cada vez menos favorecido de.

etimologiaOrigem etimológica:de- + cair.
decaídodecaído
( de·ca·í·do

de·ca·í·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que está em decadência.

2. Empobrecido.

3. Arruinado.

4. Avelhentado.

decaídadecaída
( de·ca·í·da

de·ca·í·da

)


nome feminino

Decadência; queda.

Auxiliares de tradução

Traduzir "decaídas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.