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crias

A forma criaspode ser [feminino plural de criacria], [segunda pessoa singular do presente do indicativo de criarcriar] ou [segunda pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de crercrer].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
crercrer
|ê| |ê|
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar fé a; acreditar.

2. Ter para si; julgar, supor.


verbo intransitivo

3. Ter fé religiosa.


verbo pronominal

4. Julgar-se; confiar-se.

Ver também resposta à dúvida: "provêem" segundo o Acordo Ortográfico de 1990.
criarcriar
( cri·ar

cri·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar existência a.

2. Dar o ser a.

3. Gerar; produzir.

4. Originar.

5. Educar.

6. Inventar.

7. Fomentar; estabelecer; interpretar.


verbo pronominal

8. Nascer; produzir-se.

9. Crescer; passar à juventude.

etimologiaOrigem etimológica:latim creo, -are.
criacria
( cri·a

cri·a

)
Imagem

Animal que ainda mama ou que nasceu há pouco tempo.


nome feminino

1. Animal que ainda mama ou que nasceu há pouco tempo.Imagem

2. Filho.

3. [Regionalismo] [Regionalismo] Conjunto dos animais de estábulo.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de criar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "crias" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.