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couve-de-bruxelas

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couve-de-bruxelascouve-de-bruxelas
( cou·ve·-de·-bru·xe·las

cou·ve·-de·-bru·xe·las

)
Imagem

CulináriaCulinária

Repolho ou conjunto de repolhos dessa variedade de couve, usados na alimentação.


nome feminino

1. [Agricultura] [Agricultura] Variedade de couve de caule alto, com pequenos repolhos laterais. = COUVE-DE-SABÓIA-DE-OLHOS-REPOLHUDOS

2. [Culinária] [Culinária] Repolho ou conjunto de repolhos dessa variedade de couve, usados na alimentação.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:couve + de + Bruxelas, topónimo [capital da Bélgica].

vistoPlural: couves-de-bruxelas.
iconPlural: couves-de-bruxelas.
couve-de-bruxelascouve-de-bruxelas

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Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Constantemente uso o dicionário on-line Priberam. Hoje tive uma dúvida a respeito da ortografia da palavra superestrutura. No dicionário Aurélio está escrito da forma anteriormente mencionada, no dicionário da Priberam está superstrutura. Gostaria então de através deste, fazer a seguinte pergunta: a ortografia e significado das palavras em Português de Portugal diferem do Português do Brasil?
Não se trata propriamente de uma variação ortográfica, pois não há, em nenhuma das duas normas, determinação ortográfica que impeça uma das duas formas. Trata-se, sim, de uma diferença entre a tradição lexicográfica portuguesa (onde a forma superstrutura é registada e a forma superestrutura mais rara - apesar de registada, por exemplo, no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, ou no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora) e a tradição lexicográfica brasileira (onde a forma superestrutura é registada e a forma superstrutura quase inexistente - apesar de registada, por exemplo, no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras).