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clone

A forma clonepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de clonarclonar], [terceira pessoa singular do imperativo de clonarclonar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de clonarclonar] ou [nome masculino].

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cloneclone
( clo·ne

clo·ne

)


nome masculino

1. [Biologia] [Biologia] Indivíduo ou população de indivíduos provenientes da produção vegetativa ou assexuada de um mesmo indivíduo.

2. Conjunto das células resultantes das divisões sucessivas de uma célula única sem nenhuma diferenciação. (O cancro é considerado como um clone resultante da divisão duma célula tornada maligna.)

3. [Figurado] [Figurado] Indivíduo que seria a réplica de outro indivíduo.

4. Cópia conforme, imitação barata.

5. [Informática] [Informática] Computador ou microcomputador totalmente compatível (material e lógico) com determinado modelo.

etimologiaOrigem etimológica:inglês clone, do grego klón, -onós, rebento, ramo pequeno.

clonarclonar
( clo·nar

clo·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Biologia] [Biologia] Praticar a clonagem de.

etimologiaOrigem etimológica:clone + -ar.

cloneclone

Auxiliares de tradução

Traduzir "clone" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.