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Definições



chapeleiras

A forma chapeleiraspode ser [feminino plural de chapeleirachapeleira] ou [feminino plural de chapeleirochapeleiro].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
chapeleirochapeleiro
( cha·pe·lei·ro

cha·pe·lei·ro

)


nome masculino

Pessoa que faz ou vende chapéus.

etimologiaOrigem etimológica:francês antigo chapel, hoje francês chapeau, chapéu + -eiro.

chapeleirachapeleira
( cha·pe·lei·ra

cha·pe·lei·ra

)
Imagem

Caixa própria para chapéus.


nome feminino

1. Caixa própria para chapéus.Imagem = PORTA-CHAPÉUS

2. Cabide portátil para chapéus.

3. Peça que, no interior dos automóveis ligeiros, cobre horizontalmente o compartimento destinado ao transporte de bagagens.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:francês antigo chapel, hoje francês chapeau, chapéu + -eira.

chapeleiraschapeleiras

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).