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cavaleiras

A forma cavaleiraspode ser [feminino plural de cavaleiracavaleira] ou [feminino plural de cavaleirocavaleiro].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cavaleirocavaleiro
( ca·va·lei·ro

ca·va·lei·ro

)


nome masculino

1. Homem que monta a cavalo.

2. Indivíduo agraciado com o primeiro grau de certas ordens.

3. Membro de ordem de cavalaria (depois do noviciado).

4. [Figurado] [Figurado] Homem nobre e esforçado.


adjectivoadjetivo

5. Relativo a cavalaria.

6. Que anda a cavalo. = MONTADO

7. Em situação que domina. = SOBRANCEIRO

8. Esforçado, brioso ou corajoso.


a cavaleiro

Em posição ou lugar elevado.

Com domínio, com segurança ou com autoconfiança.

a cavaleiro de

Por cima de.

cavaleiro andante

O cavaleiro que, para ganhar fama, procurava aventuras e justas, batendo-se em torneios.

cavaleiro vilão

O que não era de linhagem nobre.

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio caballarius, -ii.

iconeConfrontar: cavalheiro.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:cavalaria, cavalgada, cavalgata, quadrilha.
cavaleiracavaleira
( ca·va·lei·ra

ca·va·lei·ra

)


nome feminino

1. Mulher que monta a cavalo. = AMAZONA


adjectivo femininoadjetivo feminino

2. [Geometria] [Geometria] Diz-se da perspectiva que tem por fim determinar a projecção oblíqua de um objecto sobre um plano de frente.


às cavaleiras

O mesmo que às cavalitas.

cavaleirascavaleiras

Auxiliares de tradução

Traduzir "cavaleiras" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.