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carneirinho

A forma carneirinhopode ser [derivação masculino singular astrónimo de carneirocarneiro], [derivação masculino singular de carneirocarneiro] ou [nome masculino].

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carneirinhocarneirinho
( car·nei·ri·nho

car·nei·ri·nho

)
Imagem

Cada uma das pequenas ondas espumosas causadas pelo vento. (Mais usado no plural.)


nome masculino

1. Pequeno carneiro.

2. [Informal] [Informal] Pessoa dócil ou submissa.

3. Cada uma das pequenas ondas espumosas causadas pelo vento. (Mais usado no plural.)Imagem

4. Cada uma das pequenas nuvens brancas arredondadas que cobrem o céu de maneira descontínua.

etimologiaOrigem etimológica:carneiro + -inho.

carneiro1carneiro1
( car·nei·ro

car·nei·ro

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Mamífero ruminante e lanígero do género Ovis, da família dos bovídeos.


nome masculino

1. [Zoologia] [Zoologia] Mamífero ruminante e lanígero do género Ovis, da família dos bovídeos.Imagem

2. Macho da ovelha.

3. Carne desse animal.

4. Pele ou lã desse animal (ex.: casaco de carneiro).

5. [Informal] [Informal] Pessoa dócil ou submissa.

6. [Antigo] [Antigo] Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas. = CARNEIRO, VAIVÉM

7. [Astronomia] [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.) = ÁRIES

8. [Astrologia] [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Peixes e Touro. (Geralmente com inicial maiúscula.) = ÁRIES

9. Cada uma das pequenas ondas espumosas causadas pelo vento. (Mais usado no plural.)

10. Cada uma das pequenas nuvens brancas arredondadas que cobrem o céu de maneira descontínua. (Mais usado no plural.) = CÚMULO

11. [Agricultura] [Agricultura] Gorgulho da fava.

12. [Portugal: Madeira] [Portugal: Madeira] [Ictiologia] [Ictiologia] Designação comum a várias espécies de peixes do género Scorpaena, da família dos escorpenídeos, com espinhos venenosos, encontrados em águas atlânticas e mediterrânicas de pouca profundidade. = ESCORPENA, PEIXE-PEDRA, RASCASSO


carneiro hidráulico

Máquina para elevar água. = ARÍETE HIDRÁULICO

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar *carnarius, animal de boa carne.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:carneirada, rebanho, redil.
carneiro2carneiro2
( car·nei·ro

car·nei·ro

)


nome masculino

1. Subterrâneo sepulcral. = CRIPTA

2. Depósito de ossadas exumadas dos cemitérios.

3. Cemitério.

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar carnarium, -ii, gancho para carnes.

carneirinhocarneirinho

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Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.