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carneirinho

De cabeça semelhante à do carneiro....


ovelhum | adj. 2 g.

Relativo a ovelhas, cordeiros e carneiros (ex.: gado ovelhum; espécimes ovelhuns)....


crio- | elem. de comp.

Exprime a noção de carneiro (ex.: criocéfalo)....


ovelhuno | adj.

Relativo a ovelhas, cordeiros e carneiros....


argali | n. m.

Carneiro bravo da Sibéria....


aríete | n. m.

Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas....


escarramões | n. m. pl.

Espécie de guisado de carne de carneiro cortada em bocadinhos....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


lanolina | n. f.

Gordura de consistência sólida, amarelo âmbar, retirada da suarda de carneiro e empregada como excipiente em numerosas pomadas....


melófago | n. m.

Género de insectos parasitas dos carneiros....


melote | n. m.

Pele de carneiro com a lã....


pelica | n. f.

Pele fina e branqueada de carneiro ou cabrito....


samarra | n. f. | n. m.

Espécie de batina eclesiástica....


samarreiro | n. m.

Negociante de peles de ovelha e carneiro....


moutão | n. m.

Peça de madeira ou de metal, suspensa de alto, e pela qual desliza um cabo ou uma corrente que pode levantar grandes pesos....


bordaleiro | n. m. | adj.

Espécie de carneiro de lã crespa....


borro | n. m.

Carneiro de entre um a dois anos....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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