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cacete-te

A forma cacete-teé [masculino singular de cacetecacete].

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cacetecacete
|cê| |cê|
( ca·ce·te

ca·ce·te

)


nome masculino

1. Pau cilíndrico, geralmente mais grosso numa das pontas e usado para golpear. = PORRETE

2. [Culinária] [Culinária] Pão de trigo comprido.

3. [Calão] [Tabuísmo] Órgão sexual masculino. = PÉNIS


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

4. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que ou quem provoca aborrecimento. = CHATO


interjeição

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Exclamação para exprimir surpresa ou desagrado. = CACILDA


do cacete

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Em elevado grau, dimensão ou intensidade (ex.: eita, azar do cacete).

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que é muito bom, agradável, espectacular ou sensacional (ex.: que livro do cacete).

pra cacete

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Em grande quantidade ou em alto grau (ex.: aprendi pra cacete; é tarde pra cacete; havia gente pra cacete). = MUITO

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa.
Confrontar: cassete.

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Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).