PT
BR
Pesquisar
Definições



caça-moscas-de-garganta-branca

A forma caça-moscas-de-garganta-brancaé[nome masculino de dois números].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
caça-moscas-de-garganta-brancacaça-moscas-de-garganta-branca
( ca·ça·-mos·cas·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

ca·ça·-mos·cas·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Empidonax albigularis) da família dos tiranídeos. = PAPA-MOSQUITOS-DE-PAPO-BRANCO

etimologiaOrigem etimológica:caça-moscas + de + garganta + branca, feminino de branco.
caça-moscas-de-garganta-cinzentacaça-moscas-de-garganta-cinzenta
( ca·ça·-mos·cas·-de·-gar·gan·ta·-cin·zen·ta

ca·ça·-mos·cas·-de·-gar·gan·ta·-cin·zen·ta

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Myiarchus cinerascens) da família dos tiranídeos. = MARIA-CAVALEIRA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica:caça-moscas + de + garganta + cinzenta, feminino de cinzento.
caça-moscas-de-garganta-amarelacaça-moscas-de-garganta-amarela
( ca·ça·-mos·cas·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

ca·ça·-mos·cas·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Conopias parvus) da família dos tiranídeos. = BEM-TE-VI-DA-COPA

etimologiaOrigem etimológica:caça-moscas + de + garganta + amarela, feminino de amarelo.


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).