PT
BR
Pesquisar
Definições



beija-flor-de-garganta-safira

A forma beija-flor-de-garganta-safiraé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
beija-flor-de-garganta-brancabeija-flor-de-garganta-branca
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Lampornis castaneoventris) da família dos troquilídeos.

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + branca, feminino de branco.
beija-flor-de-garganta-castanhabeija-flor-de-garganta-castanha
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-cas·ta·nha

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-cas·ta·nha

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Anthreptes malacensis) da família dos nectariniídeos. = NECTARÍNIA-DE-GARGANTA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + castanha, feminino de castanho.
beija-flor-de-garganta-cinzentabeija-flor-de-garganta-cinzenta
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-cin·zen·ta

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-cin·zen·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Anthreptes griseigularis) da família dos nectariniídeos. = NECTARÍNIA-DE-GARGANTA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + cinzenta, feminino de cinzento.
beija-flor-de-garganta-pretabeija-flor-de-garganta-preta
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Archilochus alexandri) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-PRETA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + preta, feminino de preto.
beija-flor-de-garganta-ametistabeija-flor-de-garganta-ametista
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-a·me·tis·ta

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-a·me·tis·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Lampornis amethystinus) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-AMETISTA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + ametista.
beija-flor-de-garganta-escamosabeija-flor-de-garganta-escamosa
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-es·ca·mo·sa

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-es·ca·mo·sa

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Lampornis viridipallens) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-VERDE

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + escamosa, feminino de escamoso.
beija-flor-de-garganta-esmeraldabeija-flor-de-garganta-esmeralda
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-es·me·ral·da

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-es·me·ral·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Abeillia abeillei) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-ESMERALDA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + esmeralda.
beija-flor-de-garganta-púrpurabeija-flor-de-garganta-púrpura
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-púr·pu·ra

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-púr·pu·ra

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Lampornis calolaemus) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-PÚRPURA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + púrpura.
beija-flor-de-garganta-rajadabeija-flor-de-garganta-rajada
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ra·ja·da

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ra·ja·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Selasphorus calliope) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-CALÍOPE

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + rajada, feminino de rajado.
beija-flor-de-garganta-rubibeija-flor-de-garganta-rubi
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ru·bi

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ru·bi

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Archilochus colubris) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-RUBI

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + rubi.
beija-flor-de-garganta-safirabeija-flor-de-garganta-safira
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-sa·fi·ra

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-sa·fi·ra

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Chrysuronia coeruleogularis) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-COLETE-AZUL

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + safira.
beija-flor-de-garganta-verdebeija-flor-de-garganta-verde
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ver·de

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ver·de

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Chionomesa fimbriata) da família dos troquilídeos.

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + verde.
beija-flor-de-garganta-violetabeija-flor-de-garganta-violeta
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-vi·o·le·ta

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-vi·o·le·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Lampornis hemileucus) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-VIOLETA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + violeta.
beija-flor-de-garganta-clarabeija-flor-de-garganta-clara
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-cla·ra

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-cla·ra

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Chalcomitra adelberti) da família dos nectariniídeos. = NECTARÍNIA-DE-PAPO-CLARO

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + clara, feminino de claro.
beija-flor-de-garganta-vermelhabeija-flor-de-garganta-vermelha
|flô...mâ| ou |flô...mê| |flô...mê|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ver·me·lha

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-ver·me·lha

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Anthreptes rhodolaemus) da família dos nectariniídeos. = NECTARÍNIA-DE-GARGANTA-VERMELHA

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + vermelha, feminino de vermelho.
beija-flor-de-garganta-anilbeija-flor-de-garganta-anil
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-a·nil

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-a·nil

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Lampornis clemenciae) da família dos troquilídeos. = COLIBRI-DE-GARGANTA-AZUL

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + anil.
vistoPlural: beija-flores-de-garganta-anil.
iconPlural: beija-flores-de-garganta-anil.
beija-flor-de-garganta-azulbeija-flor-de-garganta-azul
|flô| |flô|
( bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-a·zul

bei·ja·-flor·-de·-gar·gan·ta·-a·zul

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Chlorestes notata) da família dos troquilídeos. = ESMERALDA-DE-GARGANTA-AZUL

etimologiaOrigem etimológica: beija-flor + de + garganta + azul.
vistoPlural: beija-flores-de-garganta-azul.
iconPlural: beija-flores-de-garganta-azul.
beija-flor-de-garganta-safirabeija-flor-de-garganta-safira


Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.