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baças

A forma baçasé [feminino plural de baçobaço].

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baço1baço1
( ba·ço

ba·ço

)


nome masculino

[Anatomia] [Anatomia] Órgão glandular situado no hipocôndrio esquerdo.

etimologiaOrigem etimológica:talvez do grego hepátion, -ou, diminutivo de hépar, hépatos, fígado.
baço2baço2
( ba·ço

ba·ço

)


adjectivoadjetivo

1. Que não tem cor ou que perdeu a cor. = PÁLIDO

2. Que tem pele morena. = MORENO, TRIGUEIRO

3. Que não tem brilho. = BACENTO, EMBACIADO, EMPANADO, MATEBRILHANTE

4. Que não tem vivacidade (ex.: olhar baço).

etimologiaOrigem etimológica:talvez do latim opacius, neutro de opacior, -ius, grau comparativo de superioridade de opacus, -a, -um, opaco, ou do latim badius, -a, -um, baio.

Auxiliares de tradução

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.