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apropria

A forma apropriapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de apropriarapropriar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de apropriarapropriar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
apropriarapropriar
( a·pro·pri·ar

a·pro·pri·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar próprio (ex.: apropriar bens).

2. Acomodar.

3. Aplicar, atribuir.


verbo transitivo e pronominal

4. Tornar ou ser adequado ou conveniente a (ex.: é preciso apropriar o discurso; isto não se apropria à situação). = ADEQUAR


verbo pronominal

5. Apossar-se.

6. Tornar seu uma coisa alheia (ex.: apropriou-se de valores e será julgado por isso). = APODERAR-SE

etimologiaOrigem etimológica: a- + próprio + -ar.
apropriaapropria

Auxiliares de tradução

Traduzir "apropria" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Seguindo o raciocínio das construções andar-andante, crer-crente, ouvir-ouvinte, propor-proponente, desejo saber se a palavra exercente (de exercer) está correta. Não a encontrei no dicionário.
Apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, a palavra exercente encontra-se bem formada a partir da adjunção do sufixo -ente, que expressa as noções de “estado”, “qualidade” ou “relação”, ao verbo exercer. Se realizar uma pesquisa num motor de busca da Internet, poderá verificar que esta palavra é muito utilizada em áreas como o Direito, quer como adjectivo (ex.: empresa exercente de uma actividade) quer como substantivo (ex.: o exercente do mandato), com o significado “que ou aquele que exerce (algo)”.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."