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acupuncturaram

A forma acupuncturarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de acupuncturaracupunturaracupunturar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de acupuncturaracupunturaracupunturar].

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acupuncturaracupunturar ou acupuncturaracupunturar
|tu| ou |ctu| |tu| ou |ctu| |tu|
( a·cu·punc·tu·rar a·cu·pun·tu·rar ou a·cu·punc·tu·rar

a·cu·pun·tu·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Aplicar agulhas extremamente finas em pontos específicos do corpo, como terapia na medicina tradicional chinesa; fazer acupunctura.

etimologiaOrigem etimológica:acupunctura + -ar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: acupunturar ou acupuncturar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: acupuncturar.
grafiaGrafia no Brasil:acupunturar.
grafiaGrafia em Portugal:acupuncturar.
acupuncturaramacupuncturaram


Dúvidas linguísticas



Acredito que exista a palavra marrom, relacionada à cor em nosso idioma, portanto gostaria que vocês a incluíssem.
A palavra marrom existe de facto no português do Brasil, com o sentido da cor que referiu, vindo atestada em diversos dicionários brasileiros. Todavia, o dicionário que consultou, o Dicionário da Língua Portuguesa On-line, da responsabilidade da Texto Editores, foi feito de acordo com o português europeu, variedade de português onde marrom não é utilizado, mas sim castanho. É por esse motivo que não encontra marrom nas suas pesquisas.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.