PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

zé-ninguém

diabo | n. m. | interj.

Cada um dos anjos maus....


lagalhé | n. 2 g.

Pessoa insignificante....


meijengro | adj. | n. m.

Que não se desenvolveu ou que definhou....


brochote | n. m.

Indivíduo insignificante, sem valor....


borra-botas | n. m. 2 núm.

Engraxador pouco habilidoso ou que presta mau serviço....


lheguelhé | n. 2 g.

Pessoa considerado insignificante....


leguelhé | n. 2 g.

Pessoa insignificante....


jagodes | n. m. 2 núm.

Pessoa inoportuna ou que atrapalha....


janistroques | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se considera ter pouca importância....


morganho | n. m.

Ajuntamento, grupo....


Indivíduo com poucos recursos financeiros ou sem importância social....


alfarricoque | n. m.

Homem que se considera insignificante....


bereberé | n. 2 g.

Sujeito considerado sem valor....


mequetrefe | n. 2 g.

Pessoa reles, sem carácter....


nagalhé | n. 2 g.

Pessoa insignificante....


nhenhas | n. m. 2 núm.

Pessoa que se considera ter pouca importância....


maenga | n. m.

Soldado da polícia....


badameco | n. m.

Pasta para transportar papéis ou livros....


choninhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem é magro e enfezado....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

Ver todas