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xerófilo

xerófilo | adj.

Que vive em ambiente seco (ex.: planta xerófila)....


charneca | n. f.

Terreno coberto de giestas, estevas, etc....


gândara | n. f.

Terreno arenoso em que apenas cresce tojo, esteva, etc....


xerofitismo | n. m.

Estado ou qualidade de vegetação xerófila....


catinga | n. f.

Formação vegetal xerófila do interior do Nordeste do Brasil (sertão) constituída por arbustos espinhosos e cactáceas. [Pode ser fechada e impenetrável, ou aberta, segundo as condições climáticas e pedológicas.]...


xerofilia | n. f.

Qualidade do que é xerófilo; característica das plantas que vivem em ambiente seco....


cerradão | n. m.

Mata xerófila dos planaltos, mais densa e mais variada do que as dos cerrados....


gelada | n. f. | n. m.

Geada....


prateada | n. f.

Designação dada a duas plantas xerófilas (Mesembryanthemum nodiflorum e Mesembryanthemum crystallinum) da família das aizoáceas, que têm folhas carnudas com vesículas de água....


caatinga | n. f.

Formação vegetal xerófila do interior do Nordeste do Brasil (sertão) constituída por arbustos espinhosos e cactáceas (ex.: a caatinga pode ser fechada e impenetrável, ou aberta, segundo as condições climáticas e pedológicas)....


aloés | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....


babosa | n. f. | n. f. pl.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....


estepe | n. f.

Formação descontínua de vegetais xerófilos, com frequência herbáceos, das regiões tropicais e das regiões relativamente áridas de clima continental....


aloé | n. m.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....


azebre | n. m.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....


erva-babosa | n. f.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....


Planta herbácea (Kniphofia uvaria), vivaz, da família das asfodeláceas, de folhas longas, finas e glabras, flores tubulares dispostas em espiga, geralmente cor de laranja, originária da África do Sul....


Designação dada a duas plantas xerófilas (Mesembryanthemum nodiflorum e Mesembryanthemum crystallinum) da família das aizoáceas, que têm folhas carnudas com vesículas de água....


Designação dada a duas plantas xerófilas (Mesembryanthemum nodiflorum e Mesembryanthemum crystallinum) da família das aizoáceas, que têm folhas carnudas com vesículas de água....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

Ver todas