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visitaria

anemófilo | adj.

Diz-se das plantas em que a disseminação do pólen se faz por intermédio do vento, para as distinguir das entomófilas, que devem a fecundação à visita dos insectos....


repúblico | adj. | n. m.

Relativo aos interesses da comunidade, de todos os cidadãos....


xambuje | n. m.

Religioso japonês que serve de guia aos estrangeiros que visitam os templos....


cultura | n. f.

Acto, modo ou efeito de cultivar....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


romaria | n. f.

Peregrinação religiosa a igreja, ermida ou lugar santo....


porta-cartões | n. m. 2 núm.

Recipiente ou estojo destinado a guardar cartões, geralmente cartões-de-visita....


tolo | n. m.

Edifício, monumento ou sepultura circular (ex.: visitou as ruínas do tolo de Delfos)....


embrechado | n. m. | n. m. pl.

Ornato de conchas ou búzios (incrustados em paredes de grutas, repuxos, etc.)....


parlatório | n. m.

Lugar dividido por uma grade ou vidro, por detrás da qual falam as pessoas recolhidas a quem as procura ou visita, nos conventos, prisões, lazaretos, etc....


visitadora | n. f.

Religiosa encarregada de visitar os diversos mosteiros da sua Ordem ou da sua província....


visitandina | n. f.

Religiosa da Ordem da Visitação....


visite | n. f.

Vestuário de mangas pendidas que as senhoras usam sobre o vestido em visitas, passeios, etc....


visiteiro | n. m.

Aquele que faz visitas....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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