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vindimei

vindimal | adj. 2 g.

Da vindima ou a ela relativo....


galelo | n. m.

Gomo de citrino....


Vendemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


adiafa | n. f.

Refeição dada aos trabalhadores depois de concluída a vindima....


garulha | n. f.

Totalidade do vinho de uma vindima....


roga | n. f.

Conjunto de pessoas que vão rogadas para a vindima (ex.: as rogas pernoitavam nos cardanhos)....


uva | n. f.

O fruto da videira....


poceiro | n. m.

Cavador de poços ou poças....


Vindemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


vindima | n. f.

Colheita de uvas....


alacil | n. m.

Época de vindima ou de colheita....


alacir | n. m.

Suco da uva ou da azeitona espremida....




Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.

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