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vice-réis

meia-coroa | n. f.

Moeda portuguesa de prata, do valor dos antigos 50 centavos....


quartinho | n. m.

Quarta parte da antiga moeda de 4$800 réis....


dobrão | n. m.

Antiga moeda de ouro com o valor de vinte quatro mil réis (24$000)....


cinquinho | n. m.

Antiga moeda portuguesa de cinco réis....


mil-réis | n. m. 2 núm.

Unidade prática do antigo sistema monetário português e brasileiro, cuja base monetária era o real....


real | adj. 2 g. | n. m.

Do rei ou a ele relativo....


meia-pataca | n. f.

Antiga moeda que valia 160 réis....


quinhenta | n. f.

Antiga moeda de quinhentos réis de prata....


guines | n. m. 2 núm.

Cinco réis....


macuta | n. f.

Moeda de baixo valor, de cobre ou de prata, de Angola, que valia 50 réis....


pingo | n. m.

Porção muito pequena e arredondada de um líquido....


ceita | n. f.

Tributo de dez réis que cada família pagava para se isentar de ir servir na praça de Ceuta....


dez-réis | n. m. 2 núm.

Moeda do antigo sistema monetário português e brasileiro, cuja base monetária era o real....


cinco-réis | n. m. 2 núm.

Antiga moeda portuguesa....


réis | n. m. pl.

Antiga unidade monetária portuguesa e brasileira....


chinfrão | n. m.

Antiga moeda portuguesa de prata que valia 14 réis....


pataco | n. m. | n. m. pl.

Antiga moeda de bronze portuguesa, de valor equivalente a dois vinténs, 40 réis ou quatro centavos....



Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Tenho, há algum tempo, uma "discussão" com uma amiga relativamente à palavra "espilro". Eu digo que esta palavra existe há muito, muito tempo, ao passo que a minha amiga diz que só passou a existir segundo o novo acordo ortográfico. Podem ajudar a esclarecer-nos?
Não encontrámos uma datação para a palavra espilro, mas esta palavra (e o verbo de que deriva regressivamente, espilrar), provém de uma epêntese em espirro (espirro > espilro) e não terá com certeza surgido como consequência do novo Acordo Ortográfico. Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) regista espilrar e espilro, afirmando que se trata de um registo popular. Idêntica informação é fornecida pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

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