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viaturas

armão | n. m.

Jogo dianteiro dos reparos e viaturas de artilharia....


caleche | n. f.

Viatura de tracção animal, de dois assentos de frente um para o outro e quatro rodas, aberta por diante....


furgoneta | n. f.

Viatura automóvel para transporte de carga ou de passageiros, de proporções menores que as da camioneta....


cockpit | n. m.

Compartimento de um avião destinado ao piloto ou aos pilotos....


drive-in | n. m.

Cinema ao ar livre onde os espectadores podem assistir aos filmes nas suas viaturas....


canópia | n. f.

Cobertura transparente do compartimento de uma aeronave, viatura ou embarcação destinado ao piloto....


bonde | n. m.

Título da dívida externa, pagável ao portador....


comboio | n. m.

Conjunto de viaturas de transporte de mercadorias ou de pessoas que seguem, geralmente em fila, para o mesmo destino....


Lugar onde podem estacionar viaturas ou aeronaves....


trâmuei | n. m.

Caminho-de-ferro de carris chatos (sistema americano) usado por viaturas urbana de transporte de passageiros....


console | n. m.

Computador destinado exclusivamente a jogos....


chuvento | adj. | n. m.

Em que há chuva (ex.: noite chuventa)....


mata-vacas | n. m. 2 núm.

Grade usada na parte da frente de algumas viaturas, geralmente com tracção às quatro rodas. (Equivalente no português do Brasil: quebra-mato.)...


quebra-mato | n. m.

Grade usada na parte da frente de algumas viaturas, geralmente com tracção às quatro rodas. (Equivalente no português de Portugal: mata-vacas.)...


parquímetro | n. m.

Aparelho que mede o tempo de estacionamento autorizado num parque pago para viaturas....


ramona | n. f.

Viatura de polícia, com compartimento traseiro fechado, usada para transportar presos. (Equivalente no português do Brasil: camburão.)...


sidecar | n. m.

Viatura ligada lateralmente a uma motocicleta ou a uma bicicleta....


viação | n. f.

Movimento de viaturas (ex.: acidente de viação)....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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