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vetorial

normado | adj.

Espaço normado, espaço vectorial munido de uma norma....


vectorial | adj. 2 g.

Relativo a vector (ex.: imagens vectoriais, cálculo vectorial)....


imagem | n. f.

Representação de pessoa ou coisa....


análise | n. f.

Estudo das funções de uma variável vectorial....


espaço | n. m. | adj.

Área que está no intervalo entre limites....


grandeza | n. f. | n. f. pl.

Qualidade de grande; tamanho; extensão; altura; comprimento....


norma | n. f.

Generalização a um espaço vectorial qualquer da noção de comprimento de um vector do espaço físico....


hodógrafo | n. m.

Curva que é uma representação visual vectorial do movimento de uma partícula e que se obtém pelas extremidades dos vectores transladados de modo a terem uma origem comum....


curva | n. f.

Curva que é uma representação visual vectorial do movimento de uma partícula e que se obtém pelas extremidades dos vectores transladados de modo a terem uma origem comum....


tensor | adj. | n. m.

Grandeza matemática de vários componentes definidos no quadro da geometria vectorial e linear....


vectorizar | v. tr.

Converter uma imagem matricial em imagem vectorial (ex.: o programa edita e vectoriza desenhos digitalizados)....


Que se converteu em imagem vectorial....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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