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vaporzinho

Diz-se do arroz que sofreu processo de imersão em água quente ou de tratamento por vapor para preservar propriedades nutritivas....


tufado | adj.

Que se tufou ou inchou; cujo volume aumentou (ex.: passava um barco de velas tufadas)....


atmo- | elem. de comp.

Exprime a noção de vapor (ex.: atmómetro)....


FFP | adj. 2 g.

Diz-se de dispositivo que cobre parte da face e filtra gases, vapores, partículas de pó fino ou agentes infecciosos ou tóxicos (ex.: máscara FFP; respirador FFP)....


amã | n. m.

Perdão que os muçulmanos concedem a quem não segue o islamismo....


psicrómetro | n. m.

Instrumento para avaliar a quantidade de vapor de água contido na atmosfera; higrómetro....


silvo | n. m.

Assobio da cobra....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


Processo de imersão do arroz com casca em água quente ou de tratamento por vapor para preservar propriedades nutritivas....


ebulidor | n. m.

Aparelho anexo a certas caldeiras de vapor....


gaveta | n. f.

Cada uma das caixas corrediças que se embebem nos móveis e servem para encerrar objectos....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


sulfureira | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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