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valse

bóston | n. m.

Jogo de cartas de vaza, entre quatro parceiros, com baralho de cinquenta e duas cartas....


valsa | n. f.

Dança de dois ou três tempos moderados....


valsador | adj. n. m.

Que ou aquele que valsa....


valsista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que valsa ou que valsa bem....


valsável | adj. 2 g.

Que se pode valsar....


valsar | v. intr. | v. tr.

Dançar a valsa....


valsejar | v. intr.

Dançar a valsa....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de saber se a palavra real admite duas formas de plural: réis e reais, assim como mel, temos: méis e meles?
Efectivamente a palavra real admite o plural réis (não confundir com reis, plural de rei), mas apenas na acepção de antiga unidade monetária de Portugal e do Brasil. Nas restantes acepções de adjectivo e de substantivo masculino, incluindo a da actual unidade monetária do Brasil, só é admitida a forma plural reais. Não se trata assim de um duplo plural, ao contrário do caso de mel.

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