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    Definições



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    vale-a

    válido | adj.

    Que tem as condições legais necessárias....


    valadio | adj.

    Diz-se do terreno em que há valas para receberem a água....


    vale | interj.

    Fórmula de despedida para dizer adeus com desejo de saúde a uma pessoa....


    Diz-se falando de resultados que valem menos pelo número do que pela importância....


    Expressão familiar com que se saúda um amigo ou com que se pergunta como passa de saúde....


    ut vales | loc.

    Expressão usada para perguntar a alguém como está....


    barroqueira | n. f.

    Garganta funda, situada geralmente no centro de um vale....


    congosta | n. f.

    Rua estreita e longa....


    chavelho | n. m.

    Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....


    furão | n. m.

    Mamífero carnívoro (Mustela putorius furo), da família dos mustelídeos, de corpo longo e delgado, patas curtas, cabeça triangular, orelhas curtas e arredondadas, cauda e pelagem fofas, usado como auxiliar em certas caçadas para fazer sair os coelhos das tocas e, mais recentemente, como animal de estimação....


    fusa | n. f.

    Nota que vale metade de uma semicolcheia ou duas semifusas....


    galarim | n. m.

    Cortinado que circunda um andor, etc....


    garganta | n. f.

    Parte situada entre o esófago e a boca....


    mau | adj. | n. m. | interj.

    De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


    orreta | n. f.

    Atalho através dos campos....



    Dúvidas linguísticas


    Na frase O colar que eu vi era magnífico, o que, sendo um pronome relativo, tem uma função sintáctica. Neste caso, será a de nome predicativo do sujeito ou a de complemento directo?


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.