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ursinho

ursino | adj.

Relativo ao urso ou da espécie do urso....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


ursa | n. f.

A fêmea do urso....


ursada | n. f.

Traição ou mau procedimento (sobretudo da parte de amigo)....


urso | n. m.

Género de mamíferos, principalmente carnívoros, mas que comem também frutos, raízes, mel, etc....


ussa | n. f.

Planta africana, ornamental, de flores vermelhas e inodoras....


ursídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou semelhante ao urso....


bear | n. m.

Homem homossexual que dá importância a características masculinas como os pêlos corporais e faciais, tendo geralmente uma constituição física robusta....


boieiro | n. m. | adj.

Condutor ou guarda de bois....


Cinosura | n. f.

Constelação da Ursa Menor....


polar | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Relativo ou pertencente aos pólos (ex.: gelo polar; região polar)....


urso-d'água | n. m.

Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Arcto | n. f.

Constelação da Ursa Maior ou a Maior e Menor conjuntamente....


peluche | n. m.

Tecido natural ou sintético de lã, seda ou algodão, felpudo de um dos lados (ex.: urso de peluche)....


úrsida | adj. n. m. | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que ursídeo....


plantígrado | adj. n. m.

Que ou o que anda sobre as plantas dos pés, como o homem ou o urso (ex.: animal plantígrado; o canguru é um plantígrado)....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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