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transparentes

Diz-se da figura que, entrando noutra transparente, tem um esmalte na parte entrada e outro na que sobressai....


Meio escondido pelas nuvens, ou por nuvens transparentes....


Diz-se de qualquer meio transparente em que a luz actua igualmente em todas as direcções....


refinado | adj.

Que se refinou; puro; claro; transparente....


hialo- | elem. de comp.

Exprime a noção de vidro ou espelho (ex.: hialografia)....


pelúcido | adj.

Que deixa passar a luz; transparente ou translúcido....


vitripene | adj. 2 g.

Que tem asas transparentes....


Diz-se de um ácido (C14H21NO11) que se encontra naturalmente no organismo humano, usado também em medicamentos para o tratamento de artroses, para o restabelecimento da elasticidade da pele, etc....


armur | n. m.

Espécie de tecido, em geral muito transparente....


calaza | n. f.

Ponto da semente por onde se alimenta o embrião....


delgado | adj. | n. m.

Que tem pouca grossura....


matraz | n. m.

Recipiente globoso ou cónico de virdro transparente, com gargalo estreito e alto, usado em laboratórios....


meia | n. f. | n. f. pl.

Colãs ou meias-calças de nylon finas, transparentes e brilhantes....


rengo | n. m. | adj.

Tecido transparente, aplicado principalmente em bordados....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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