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totós

toino | n. m.

Pessoa com falta de habilidade, sensatez ou desembaraço....


matrecos | n. m. pl.

Jogo que consiste numa mesa rectangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário. (Equivalentes no português do Brasil: futebol totó, pebolim, totó.)...


pebolim | n. m.

Jogo que consiste numa mesa rectangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário. (Equivalente no português de Portugal: matraquilhos.)...


trengo | adj. | n. m.

Que aborrece....


matraquilhos | n. m. pl.

Jogo que consiste numa mesa rectangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário. (Equivalentes no português do Brasil: futebol totó, pebolim, totó.)...


pimbolim | n. m.

Jogo que consiste numa caixa onde estão representados futebolistas suspensos em barras que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola num buraco que representa a baliza adversária. (Equivalente no português de Portugal: matraquilhos.)...


choninhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem é magro e enfezado....


otário | adj. n. m.

Que ou o que é ingénuo, fácil de ser enganado....


pamonha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Bolo, doce ou salgado, feito de milho verde ralado, leite de coco, etc., cozido e enrolado em folhas de milho ou de bananeira....


artolas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem se considera ter falta de habilidade, inteligência ou desembaraço (ex.: ela é mesmo muito artolas; sai da frente, artolas)....


atado | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que se atou....


tanso | adj. n. m.

Que ou quem se considera ter falta de habilidade, inteligência ou desembaraço....


panhonha | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é pouco esperto ou pouco inteligente....


totó | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se considera ter falta de habilidade, inteligência ou desembaraço (ex.: eles são tão totós que nem perceberam o que aconteceu; cambada de totós!)....


totosice | n. f.

Qualidade ou condição do que demonstra falta de habilidade, inteligência ou desembaraço, do que é totó....


futebol | n. m.

Desporto em que duas equipas, geralmente de 11 jogadores, se esforçam por introduzir uma bola na baliza do campo do adversário, sem intervenção das mãos, durante uma partida, em geral dividida em dois tempos de 45 minutos cada um....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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