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tirarei

agadanhado | adj.

Ferido com o gadanho ou com as unhas....


apodengado | adj.

Que tira a podengo ou se lhe parece....


cavadiço | adj.

Que se tira da terra, cavando-a....


chofrado | adj.

Que recebeu tiro ou pancada de chofre....


concludente | adj. 2 g.

Que conclui ou leva a uma conclusão....


desabitado | adj.

Com as voltas que a amarra tem tiradas na abita....


Diz-se da pipa ou do tonel a que se tiraram arcos....


Que reconhece o seu antigo erro....


destorcido | adj.

Que se destorceu; a que se tirou a tortuosidade....


desedificante | adj. 2 g.

Perversor; desmoralizador; que tira a crença religiosa....


destampado | adj.

A que se tirou o tampo ou os tampos....


devassante | adj. 2 g.

Que tira ou faz devassa....


dodrantal | adj. 2 g.

Diz-se do castelo cuja defesa era a três quartos de tiro de mosquete....


escarolado | adj.

Tirado do carolo; esbagoado....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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