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tetas

tetudo | adj.

Que tem tetas grandes....


chupeta | n. f.

Objecto pequeno, com um bico semelhante a uma teta, dado geralmente a bebés e crianças pequenas para chucharem....


mamila | n. f.

Saliência no centro da mama, onde terminam os canais das glândulas mamárias; bico do peito....


mamilo | n. m.

Saliência no centro da mama, onde terminam os canais das glândulas mamárias; bico do peito....


tacho | n. m.

Recipiente cilíndrico e geralmente metálico, mais largo que alto, com asas, usado para cozinhar alimentos....


teta | n. m.

Nome da oitava letra do alfabeto grego (θ, Θ), geralmente transliterada como th no alfabeto latino....


teta | n. f.

Glândula mamária....


tetas | n. m. 2 núm.

Homem piegas; maricas....


teteira | n. f.

Doença que ataca as tetas das cabras, tornando o leite nocivo à saúde....


tetina | n. f.

Glândula mamária....


teto | n. m.

Glândula mamária....


alfabeto | n. m.

Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada....


biberão | n. m.

Vaso usado na lactação artificial de crianças ou animais pequenos, geralmente com um bico em forma de teta....


mama | n. f.

Órgão glandular dos mamíferos que segrega o leite, geralmente atrofiado nos machos e segregador de leite na mulher e nas fêmeas dos outros mamíferos....


peta | n. f.

Pequeno objecto, com um bico semelhante a uma teta, dado geralmente a bebés e crianças pequenas para chucharem....


papila | n. f.

Pequena saliência cónica formada à superfície da pele ou das membranas mucosas por várias ramificações nervosas ou vasculares (ex.: papila duodenal; papila óptica; papilas digitais; papilas linguais; papilas renais)....


amojo | n. m.

Entumecimento provocado pelo leite nos peitos das mulheres e nas tetas dos animais....


amojar | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Encher(-se) de leite as tetas de (um animal)....


apojar | v. tr. e intr. | v. intr.

Encher(-se) de leite a teta....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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