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terrores

aterrado | adj.

Que se aterrou ou assustou....


aterrorizante | adj. 2 g.

Que causa terror; que aterroriza (ex.: imagens aterrorizantes)....


formidável | adj. 2 g.

Tremendo; pavoroso; medonhamente grande....


terrível | adj. 2 g.

Que infunde terror....


Que causa medo ou terror; que estarrece....


antiterror | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede ou combate o terrorismo (ex.: comando antiterror da polícia; leis antiterror)....


Que sente grande medo, susto ou terror (ex.: gritava, estarrecida e em lágrimas, que o filho tinha sido atropelado)....


palor | n. m.

Palidez....


tríler | n. m.

Filme ou romance de suspense, geralmente policial ou de terror, que provoca sensações fortes....


anemofobia | n. f.

Terror patológico do vento....


assombro | n. m.

Grande pasmo ou espanto....


gelado | adj. | n. m.

Coberto de gelo; muito frio....


horror | n. m. | n. m. pl.

Sensação de medo que faz arrepiar o cabelo e a pele....


Sentimento de veneração religiosa fundada no temor ou ignorância e que conduz geralmente ao cumprimento de falsos deveres, a quimeras, ou a uma confiança em coisas ineficazes....


susto | n. m.

Medo profundo e repentino; sobressalto....


terror | n. m.

Grande medo....


terrorismo | n. m.

Uso deliberado de violência, mortal ou não, contra instituições ou pessoas, como forma de intimidação e tentativa de manipulação com fins políticos, ideológicos ou religiosos (ex.: luta contra o terrorismo)....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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