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terças

tremisse | n. m.

Terça parte do soldo....


maninhádego | n. m.

Tributo que se pagava aos mosteiros ou à Coroa e consistia na terça parte dos bens daqueles que, sendo casados, morriam sem descendentes....


terceira | n. f.

Mulher que intercede ou intermedeia, geralmente em assuntos amorosos....


tercenário | n. m.

Aquele que tem a terça parte de uma herança....


triente | n. m.

Moeda de bronze usada na Antiga Roma, equivalente à terça parte de um asse....


vergueta | n. f.

Pala estreita, no escudo, que tem apenas a terça parte da largura ordinária....


terçador | adj. n. m.

Que ou aquele que terça....


terça | adj. f. | n. f.

Terceira....


tércia | n. f.

Hora canónica que se segue à de prima....


sexta | n. f.

A hora sexta desde o nascer do sol....


terça-feira | n. f.

Terceiro dia da semana, depois de segunda-feira e antes de quarta-feira....


terço | n. m.

Cada parte de um todo dividido em três partes....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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