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tenebrosos

tenebral | adj. 2 g.

Relativo às trevas....


abismo | n. m.

Grande profundidade que se supõe insondável e tenebrosa....


escuro | adj. | n. m.

Em que não há claridade ou luz suficiente (ex.: noite escura; quarto escuro)....


opaco | adj.

Com pouca ou nenhuma claridade....


tenebroso | adj.

Muito escuro, envolto em trevas....


umbroso | adj.

Que tem ou dá sombra; muito copado....


cego | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem está privado do sentido de visão ou tem uma visão muito reduzida....


urubuzinho | n. m.

Ave (Chelidoptera tenebrosa) da família dos buconídeos....


cimério | n. m. | adj.

Indivíduo de um povo antigo, das margens do Ponto, que invadiu a Lídia no século VII antes de Cristo....


Ave passeriforme (Rhipidura tenebrosa) da família dos ripidurídeos....


Ave (Chelidoptera tenebrosa) da família dos buconídeos....


Ave passeriforme (Gerygone tenebrosa) da família dos acantizídeos....


Ave passeriforme (Xanthomixis tenebrosa) da família dos bernierídeos....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).


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