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teclaste

cerquilha | n. f.

Sinal (#) com diversos usos, nomeadamente em matemática, em provas tipográficas e em teclados de telefones....


manual | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a mão....


atalho | n. m.

Caminho secundário que evita rodear pelo caminho principal e permite encurtar caminho ou chegar mais rapidamente....


realejo | n. m.

Espécie de órgão cujo teclado é manejado por meio de uma manivela....


timbatu | n. m.

Instrumento de teclas usado pelos índios do Amazonas....


teclista | n. 2 g.

Pessoa que toca um instrumento com teclas (ex.: ficou conhecido como um dos melhores teclistas e intérpretes da música popular). [Equivalente no português do Brasil: tecladista.]...


tecladista | n. m.

Pessoa que toca um instrumento dotado de teclado (ex.: a tecladista não fazia parte da formação inicial). [Equivalente no português de Portugal: teclista.]...


console | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


tipofone | n. m.

Instrumento de percussão provido de um teclado que acciona martelos que percutem nas lâminas de aço e de cobre....


glissando | n. m.

Produção de uma série de notas consecutivas com a passagem dos dedos pelas teclas ou cordas ou com o movimento de uma das peças de um instrumento, como o trombone de varas....


clavecino | n. m.

Antigo instrumento de teclado e cordas....


clavezingo | n. m.

Cravo (instrumento de teclado)....


clavilâmina | n. f.

Instrumento de teclado cujos sons são produzidos por lâminas de aço....


teclado | n. m.

Conjunto das teclas de um instrumento musical....


tab | n. m.

Tecla que serve para deslocar o cursor, um texto ou outro elemento gráfico através de vários espaços predefinidos ou para fazer a deslocação entre células ou opções de um menu....


terminal | adj. 2 g. | n. m.

Que termina....


celesta | n. m.

Instrumento de percussão provido de um teclado que acciona martelos que percutem nas lâminas de aço e de cobre....


consola | n. f.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Escrevo-lhes da Galiza, depois de ter procurado o significado da palavra "galego" no dicionário Priberam. Encontrei uma definição que considero desrespeitosa, e ainda mais na actualidade. Tenham em conta que como cidadãos da Galiza (espanhola ou portuguesa) e utentes da língua comum galego-portuguesa consideramos de muito mau gosto que persistam nos seus dicionários definições de 150 anos atrás que nada têm a ver com que significa ser Galego ou Galega na actualidade.
Agradecia muito que mudassem o conteúdo dessa definição mais ofensivo para os cidadãos galegos.
A função de um dicionário passa por uma descrição dos usos da língua, devendo basear-se essencialmente em factos linguísticos e não estabelecer juízos de valor relativamente a eles, antes apresentá-los o mais objectivamente possível. Em relação às definições da palavra galego, o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) veicula o significado que ela apresenta na língua, mesmo que alguns dos seus significados possam revelar o preconceito ou a discriminação presentes no uso da língua.

As acepções que considera injuriosas têm curso actualmente em Portugal (como se pode verificar através de pesquisa em corpora e em motores de busca na internet), sendo usadas em registos informais e com intenções pejorativas, estando registadas, para além do DPLP, nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002). O DPLP não pode omitir ou branquear determinados significados, independentemente das convicções de cada lexicógrafo ou utilizador do dicionário.

Como acontece com qualquer palavra, o uso destas acepções de galego decorre da selecção feita pelo utilizador da língua, consoante o registo de língua e o conhecimento das situações de comunicação e dos códigos de conduta social. O preconceito não pode ser imputado ao dicionário, que se deve limitar a registar o uso (daí as indicações de registo informal [Infrm.] e depreciativo [Deprec.]). Este não é, na língua portuguesa ou em qualquer outra língua, um caso único, pois as línguas, enquanto sistemas de comunicação, veiculam também os preconceitos da cultura em que se inserem.

Esta reflexão também se aplica a outros exemplos, como o uso dos chamados palavrões, ou tabuísmos, cuja utilização em determinadas situações é considerada altamente reprovável, ou ainda de palavras que têm acepções depreciativas no que se refere a distinções sexuais, religiosas, étnicas, etc.


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