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tanoeiro

batoqueiro | n. m.

Tanoeiro que acompanha as pipas em viagem para qualquer conserto eventual....


chaço | n. m.

Cunha em que o tanoeiro bate quando aperta os arcos....


chantel | n. m.

Última peça que o tanoeiro põe no fundo ou em cada tampo da vasilha....


pufo | n. m.

Instrumento de tanoeiro para arredondar e alargar batoques....


javradoura | n. f.

Ferramenta de tanoeiro que serve para fazer o javre dos tonéis....


javradeira | n. f.

Ferramenta de tanoeiro que serve para fazer o javre dos tonéis....


raspa | n. f. | n. m.

Instrumento de tanoeiro para raspar....


tamoeiro | n. m.

Peça de madeira que serve de lança nos carros de bois....


tanoa | n. f.

Ofício de tanoeiro....


tanoeiro | n. m.

O que faz ou conserta tonéis ou outras vasilhas semelhantes....


tornadura | n. f.

Instrumento de tanoeiro para torcer arcos e vimes....


trado | n. m.

Instrumento de que se servem os carpinteiros e tanoeiros, para abrir grandes furos....


baixate | n. m.

Certa ferramenta usada pelos tanoeiros....


segura | n. f.

Enxó de tanoeiro....


baxete | n. m.

Banco chanfrado de tanoeiro....


baixete | n. m.

Banco chanfrado de tanoeiro....


cavalo | n. m.

Banco de tanoeiro....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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