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talares

Talado, devassado (falando-se de terrenos)....


liquénico | adj.

Relativo a líquen (ex.: diversidade liquénica, talo liquénico)....


beca | n. f. | n. 2 g.

Veste talar preta usada no foro....


falda | n. f.

Parte inferior do vestido ou da roupa talar ou roçagante; fralda....


mongil | n. m. | adj. 2 g.

Hábito de monja....


taleira | n. f.

Peça de madeira que une as falcas das carretas de artilharia....


tala | n. m.

Unidade monetária da Samoa (código: WST)....


tala | n. f.

Acção de talar ou sulcar os campos para os desalagar....


dominó | n. m.

Túnica talar com capuz para disfarce carnavalesco....


fixa | n. f.

Parte de uma dobradiça que se embute na madeira....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


roupeta | n. f. | n. m.

Batina eclesiástica, hábito talar....


taioba | n. f.

Planta herbácea (Xanthosoma violaceum), da família das aráceas, de folhas grandes com pecíolos roxos e rizoma tuberoso, ambos comestíveis....


talamento | n. m.

Acto ou efeito de talar....


meritalo | n. m.

Espaço entre dois nós de tronco ou caule....


porreta | n. f. | interj. | adj. 2 g.

Maço de ferro; marreta....


querequexé | n. m.

Instrumento musical que consiste numa cana em que se praticam regos transversais e se faz soar passando por eles uma varinha ou tala....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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