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tactos

Relativo a protopatia ou a doença primitiva....


macio | adj.

Brando (ao tacto)....


escabro | adj.

Áspero ao tacto (ex.: folha escabra)....


protopatia | n. f.

Doença primitiva ou inicial, que não decorre de outra....


tacto | n. m.

Sensação produzida por contacto....


afefobia | n. f.

Medo patológico de ser tocado....


hafefobia | n. f.

Medo patológico de ser tocado....


hafemetria | n. f.

Medição da sensibilidade do tacto....


haféfobo | adj. n. m. | adj.

Que ou o que tem hafefobia....


tentáculo | n. m.

Apêndice móvel não articulado que serve de órgão do tacto a muitos animais....


veludo | n. m. | adj.

Tecido de seda ou algodão raso, de um lado, e, do outro, coberto de pêlo, macio, curto e acetinado....


sentido | adj. | n. m. | interj. | n. m. pl.

Que se sente, nota ou percebe facilmente (ex.: movimento sentido; sismo sentido)....


tino | n. m.

Juízo....


háptico | adj.

Relativo ao tacto ou ao toque (ex.: percepção háptica; sistema háptico)....


fino | adj. | n. m.

Macio e agradável ao tacto....




Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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