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sucos

florífago | adj.

Que se alimenta do suco das flores; antófago....


gástrico | adj.

Do estômago ou a ele relativo (ex.: suco gástrico)....


lactescente | adj. 2 g.

Que segrega leite ou substância leitosa....


lactífero | adj.

Que tem ou produz leite ou suco leitoso....


leitado | adj.

Que cria suco leitoso....


melissugo | adj.

Que suga o suco ou néctar das flores....


Relativo ao pâncreas (ex.: suco pancreático)....


aloetina | n. f.

Suco de aloés purificado....


aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


arjunça | n. f.

Suco viscoso de uma espécie de cardo....


arrobe | n. m.

Xarope produzido com sumo da amora, da uva ou de qualquer outra fruta....


cajuína | n. f.

Bebida não alcoólica feita de sumo de caju....


galactite | n. f.

Pedra preciosa de cor leitosa....


Descrição anatómica dos sucos lácteos....


lactário | adj. | n. m.

Que segrega leite....


lágrima | n. f. | n. f. pl.

Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral....


laranjada | n. f.

Bebida refrigerante composta de sumo de laranja, água e açúcar....


mecónio | n. m.

Fezes escuras do recém-nascido....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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