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solássemos

apolíneo | adj.

Relativo a Apolo, deus grego (ex.: culto apolíneo)....


Que forma concreção ou em que há concreção (ex.: solo concrecionado; superfície concrecionada)....


decumbente | adj. 2 g.

Que está inclinado, deitado....


epigeu | adj.

Que está acima do solo, fora da terra....


ignípede | adj. 2 g.

Que tem pés de fogo....


pátrio | adj.

Relativo à pátria (ex.: nomes pátrios; solo pátrio)....


Até muito fundo, até muito abaixo da superfície do solo....


edáfico | adj.

Relativo ao solo, especialmente às suas características físicas e químicas (ex.: factores edáficos, potencial edáfico)....


Relativo aos solos e ao clima (ex.: o vinho é produzido em condições edafoclimáticas excepcionais)....


pedo- | elem. de comp.

Exprime a noção de solo (ex.: pedologia)....


volar | adj. 2 g.

Relativo à palma da mão ou à planta do pé (ex.: face volar da mão)....


Palavras de Salomão, usadas para indicar que não há novidades....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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