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socalcai

trincheiro | n. m.

Socalco ou degrau numa trincheira ou barreira para facilitar a subida ou descida....


botaréu | n. m.

Arcobotante ou contraforte de reforço....


cômoro | n. m.

Pequena elevação isolada de terreno....


pilheiro | n. m.

Depósito onde se juntam águas para qualquer serviço....


poio | n. m.

Poial....


quelhório | n. m.

Socalco de terra lavradia, estreito e pouco produtivo....


terraço | n. m.

Cobertura plana de um edifício, constituindo plataforma acessível....


socalco | n. m.

Porção mais ou menos plana de terreno numa encosta, sustida por parede....


calço | n. m.

Pedaço de madeira ou de outro material usado para nivelar objectos que não assentam por igual....


quelha | n. f.

Calha ou sulco para escoar ou conduzir água ou outros líquidos....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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