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socalcai

trincheiro | n. m.

Socalco ou degrau numa trincheira ou barreira para facilitar a subida ou descida....


cômoro | n. m.

Pequena elevação isolada de terreno....


pilheiro | n. m.

Depósito onde se juntam águas para qualquer serviço....


poio | n. m.

Poial....


quelhório | n. m.

Socalco de terra lavradia, estreito e pouco produtivo....


socalco | n. m.

Porção mais ou menos plana de terreno numa encosta, sustida por parede....


calço | n. m.

Pedaço de madeira ou de outro material usado para nivelar objectos que não assentam por igual....


terraço | n. m.

Cobertura plana de um edifício, constituindo plataforma acessível....


botaréu | n. m.

Arcobotante ou contraforte de reforço....


quelha | n. f.

Calha ou sulco para escoar ou conduzir água ou outros líquidos....



Dúvidas linguísticas



O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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