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sobrevivência

alelopatia | n. f.

Fenómeno através do qual um organismo interfere bioquimicamente, de forma directa ou indirecta, no crescimento, na sobrevivência ou na reprodução de outro(s) organismo(s) (ex.: alelopatia positiva)....


carenciado | adj. | adj. n. m.

Que ou quem não tem os meios necessários à sobrevivência (ex.: família carenciada; apoio aos carenciados)....


côngruo | adj.

Suficiente para a sustentação ou sobrevivência (ex.: porção côngrua)....


extremófilo | adj. n. m.

Que ou o que vive em ambientes extremos ou em condições muito agressivas (ex.: bactérias extremófilas; estratégias de sobrevivência dos extremófilos)....


auto-sustentar | v. pron.

Ter recursos para o próprio sustento ou para a sobrevivência (ex.: a cria não consegue auto-sustentar-se)....


aeróbio | adj.

Que requer a presença de oxigénio para o seu desenvolvimento e sobrevivência....


biopolítica | n. f.

Ciência que procura conciliar os interesses da sociedade hodierna com os recursos do meio ambiente (natureza, clima, salubridade do solo, pureza das águas), enquanto suporte não só da qualidade de vida, mas também da sobrevivência da própria Humanidade....


sobrevivencialista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a acções ou providências pensadas para sobrevivência numa situação extrema de desastre, de catástrofe ou de perigo (ex.: preparação sobrevivencialista)....


Conjunto de acções ou providências pensadas para sobrevivência numa situação extrema de desastre, de catástrofe ou de perigo....


sobrevivencial | adj. 2 g.

Relativo a sobrevivência (ex.: experiência sobrevivencial; vantagem sobrevivencial; recursos sobrevivenciais; testemunhos sobrevivenciais)....


água | n. f. | n. f. pl.

Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos....



Dúvidas linguísticas



Acredito que exista a palavra marrom, relacionada à cor em nosso idioma, portanto gostaria que vocês a incluíssem.
A palavra marrom existe de facto no português do Brasil, com o sentido da cor que referiu, vindo atestada em diversos dicionários brasileiros. Todavia, o dicionário que consultou, o Dicionário da Língua Portuguesa On-line, da responsabilidade da Texto Editores, foi feito de acordo com o português europeu, variedade de português onde marrom não é utilizado, mas sim castanho. É por esse motivo que não encontra marrom nas suas pesquisas.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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