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silves

rubiforme | adj. 2 g.

Que tem a forma de framboesa ou de amora da silva....


silvopastoril | adj. 2 g.

Relativo à floresta e à pastorícia....


conjuração | n. f.

Compromisso solenemente contraído entre vários indivíduos contra um governo constituído ou as instituições vigentes....


silvado | n. m. | adj.

Moita de silvas....


silvão | n. m.

Espécie de silva, também chamada silva-macha ou rosa-de-cão....


silvedo | n. m.

Mata de silvas....


silvense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Silves....


silvo | n. m.

Assobio da cobra....


assobio | n. m.

Som produzido por quem assobia ou pelo que assobia....


dumo | n. m.

Árvore (Ouratea reticulata) da família das ocnáceas....


rojo | n. m. | adj.

Acto ou efeito de rojar....


laurissilva | n. f.

Floresta endémica da Macaronésia, principalmente na ilha da Madeira, húmida e constituída principalmente por lauráceas....


atito | n. m.

Grito ou silvo agudo (de ave exasperada)....


estridor | n. m.

Ruído agudo, penetrante, áspero e desagradável; silvo; estrondo....


síbilo | n. m.

Silvo; sibilação....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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