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sermão

Relativo à parenética ou aos sermões (ex.: discurso parenético de Padre António Vieira)....


missão | n. f.

Sermão ou série de sermões destinados a avivar a fé....


tema | n. m.

Texto que serve de base a um sermão....


texto | n. m.

Palavras bíblicas que formam o assunto do sermão....


sermão | n. m.

Discurso sobre assunto religioso pronunciado no púlpito....


sermoa | n. f.

Sermão de pouco valor....


prédica | n. f.

Discurso religioso....


pregação | n. f.

Acção de pregar; sermão; assunto da prédica....


sarabanda | n. f.

Antiga dança popular de origem espanhola, de andamento rápido, com meneios desenvoltos e enérgicos, acompanhada por castanholas, surgida no século XVI....


dura | n. f.

Duração (ex.: não há felicidade de muita dura)....


orado | adj.

Que foi dito em público ou em voz alta (ex.: sermões orados)....


bronca | n. f.

Crítica ou advertência dirigida a alguém pela incorrecção de uma acção, afirmação ou omissão....


Palavras de Cristo no Sermão da Montanha que diz serem bem-aventurados os pobres de espírito, isto é, os que possuem espírito de pobreza; por ironia, passou a dar-se a pobres de espírito o sentido de pouco inteligentes....


homilia | n. f.

Exortação religiosa fundada num ponto do Evangelho....


prática | n. f.

Sermão nos templos protestantes....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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