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sentenciada

julgado | n. m.

Território em que um juiz tem jurisdição....


arbitrar | v. tr.

Decidir por arbitragem....


condenar | v. tr. e pron. | v. tr.

Declarar ou declarar-se como culpado....


decidir | v. tr. e intr. | v. pron.

Determinar, resolver....


rei | n. m. | adj. m. | n. m. pl.

Título de nobreza mais alto de um reino....


reabilitar | v. tr. | v. tr. e pron.

Restituir direitos e prerrogativas (que se tinham perdido por sentença judicial)....


julgar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Proceder ao exame da causa de....


cadafalso | n. m.

Estrado alto para execução de sentenciados....


auto-de-fé | n. m.

Solenidade pública inquisitorial em que se aplicavam as penas aos sentenciados....


estrado | n. m. | adj.

Estrutura plana, geralmente de madeira, pouco erguida do chão....


sentenciado | adj. n. m.

Que ou o que é condenado por sentença....


sentenciar | v. tr. | v. intr.

Decidir por meio de sentença....


sentencial | adj. 2 g.

Relativo a sentença (ex.: acto sentencial, decisão sentencial; natureza sentencial, padrões sentenciais)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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