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seduziste-me

Relativo ao carisma (ex.: dom carismático)....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


feiticeiro | n. m. | adj.

Aquele que faz feitiços....


mágico | adj. | n. m.

Relativo a magia....


sedução | n. f.

Acto pelo qual se seduz ou é seduzido....


tentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que tenta....


atiradiço | adj. n. m.

Que ou quem mostra atrevimento ou petulância....


coquete | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é garrido, pretensioso....


sedutor | adj. n. m.

Que ou aquele que seduz....


tentáculo | n. m.

Apêndice móvel não articulado que serve de órgão do tacto a muitos animais....


baratino | n. m.

Conversa para enganar ou para seduzir....


cativante | adj. 2 g.

Que cativa ou seduz (ex.: história cativante; humor cativante)....


aliciar | v. tr.

Seduzir; atrair....


cantar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Formar com a voz sons musicais....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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