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searitas

versudo | adj.

Que tem muita versa....


calracho | n. m.

Planta herbácea da família das gramíneas (Panicum repens), resistente e nociva às searas....


escalracho | n. m.

Planta herbácea da família das gramíneas (Panicum repens), resistente e nociva às searas....


faceira | n. f. | n. f. pl. | n. m. | n. 2 g.

Carne da parte lateral do focinho da rês....


galracho | n. m.

Planta herbácea da família das gramíneas (Panicum repens), resistente e nociva às searas....


monda | n. f.

Acto ou efeito de mondar (ex.: os vizinhos vieram ajudar na monda do milho; a monda dos frutos deve ser feita depois da floração)....


criócero | n. m.

Insecto coleóptero prejudicial às searas....


marfolho | n. m.

Seara tenra, mas já crescida e que pode ondear ao sabor do vento....


mortório | n. m.

Claro onde não germinou a semente (numa seara ou sementeira)....


reboleira | n. f.

A parte mais densa de uma seara, arvoredo, etc....


versa | n. f.

Estado das searas acamadas pela chuva ou pelo vento....


alfas | n. m. pl.

Malhas que atacam as searas e os frutos, fazendo-os secar....


alforra | n. f.

Espécie de cogumelo vulgarmente chamado ferrugem....


messe | n. f.

Seara madura....


respiga | n. f.

Acto ou efeito de respigar as searas....


respigo | n. m.

Acto ou efeito de respigar as searas....


serna | n. f.

Herdade que se semeia....



Dúvidas linguísticas



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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