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sapas

sapa | n. f.

Fêmea do sapo....


sapeira | n. f.

Desmoronamento de sapa, de mina ou de galeria subterrânea....


Trabalho de sapa dos sitiados para baldar os aproches do inimigo....


sapa | n. f.

Pá, geralmente usada para abrir fossos, trincheiras, caminhos subterrâneos....


sapaténis | n. m. 2 núm.

Sapato fechado com características desportivas e informais, como a sola de borracha ou de outro material sintético, mas com algumas características do sapato mais clássico, como o desenho ou o material....


sapador | adj. n. m. | adj.

Que ou quem faz trabalhos de sapa ou de engenharia militar, geralmente para abrir fossos, trincheiras ou caminhos subterrâneos (ex.: furriel miliciano sapador; patrulha de sapadores)....


sapar | v. intr. | v. tr.

Trabalhar com a sapa....


trabalho | n. m. | n. m. pl.

Acto de trabalhar....


geofone | n. m.

Instrumento acústico para denunciar ruídos provenientes do solo, usado, por exemplo, em trabalhos de sapa ou na localização de mineiros soterrados....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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