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salicácea

faia | n. f. | n. m.

Designação dada a algumas árvores da família das salicáceas, como o álamo-branco ou a faia-preta....


alambra | n. f.

Árvore da família das salicáceas....


salicácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das salicáceas....


borrazeira | n. f.

Espécie de planta arbustiva (Salix cinerea), da família das salicáceas, nativa da Europa....


vima | n. f.

Planta salicácea....


vime | n. m.

Designação dada a várias árvores e arbustos da família das salicáceas, do género Salix....


vimeiro | n. m.

Designação dada a várias árvores e arbustos da família das salicáceas, do género Salix....


salicínea | n. f. | n. f. pl.

Família de dicotiledóneas que abrange os salgueiros e os choupos, e que tem hoje o nome de salicáceas....


sazeiro | n. m.

Espécie de planta arbustiva (Salix salviifolia), da família das salicáceas, comum na Península Ibérica....


camarão | n. m.

Planta arbustiva (Casearia cambessedesii), da família das salicáceas, nativa do Sul do Brasil....


choupo | n. m.

Designação dada a várias árvores, geralmente de grande porte, do género Populus, da família das salicáceas....


álamo | n. m.

Designação dada a várias árvores, geralmente de grande porte, do género Populus, da família das salicáceas....


pópulo | n. m.

Designação dada a várias árvores, geralmente de grande porte, do género Populus, da família das salicáceas....


Árvore (Salix babylonica), da família das salicáceas, de ramos muito flexíveis, folha caduca estreita e comprida e flores muito pequenas....


amentácea | n. f. | n. f. pl.

Classe de plantas de flores dispostas em amentilho, como nas salicáceas, betuláceas ou castaneáceas....


Árvore da família das salicáceas (Populus alba), de casca rica em tanino e madeira clara e macia....


álamo-negro | n. m.

Árvore da família das salicáceas (Populus nigra), geralmente de grande porte, com a casca acinzentada....


Espécie de planta arbustiva (Salix salviifolia), da família das salicáceas, comum na Península Ibérica....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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